ABORDAGEM
A partir de uma base teórica e prática freudiana, fui me aprofundando nas contribuições de autores como Sándor Ferenczi, Melanie Klein e Wilfred Bion, e também me atualizando pelo que psicanalistas diversos vêm discutindo na contemporaneidade, sobretudo no Brasil.
Prezo por uma clínica que reconheça o contexto circundante, a incidência de violências estruturais da sociedade — como machismo, racismo, homofobia, transfobia, gordofobia, dentre outras —, e suas intersecções.
Cultivo a curiosidade pelos avanços da psicanálise, o entusiasmo pelas suas interfaces com a cultura — sobretudo, a literatura —, e o diálogo com profissionais de outros campos que também pensam e cuidam do sofrimento humano.
EM QUE SITUAÇÕES UMA PSICANÁLISE É INDICADA?
Insatisfação, tristeza, depressão... Conflito, estresse, culpa... Apatia, isolamento, bloqueio... Ansiedade, medo, pânico... Esgotamento, caos, raiva... Compulsão, obsessão, risco... Abuso, violência, trauma... Luto, solidão, vazio...
Venho escutando muitas maneiras de nomear a angústia.
Sem buscar uma classificação que estigmatize os diferentes modos de sofrimento, procuro oferecer uma escuta que proporcione o acolhimento livre de julgamentos, o acesso a questões sensíveis, além de uma profunda e criativa mobilização da pulsão de vida.


